As multiplicidades da experiência religiosa na era secular
Resumen
A ordem moral moderna vem sendo modificada com o processo de secularização. Muitos desafios éticos surgiram, dentre esses, aqueles que ineludivelmente fazem-nos deparar com o fenômeno das variedades da experiência religiosa. A indagação feita é a seguinte: o que significa dizer que vivemos numa era secular? Faço a leitura do pensamento de William James sobre a concepção de experiência religiosa atomizada; em seguida, trato da experiência religiosa atomizada e holista na crítica tecida por Charles Taylor. Por fim, trago a perspectiva de Pedro Casaldáliga e José María Vigil, que postulam a noção de indignação ética como experiência religiosa de libertação. Conclui-se que tanto individualmente quanto coletivamente, o agente humano tem de experienciar sua religiosidade na perspectiva da indignação ética.
Descargas
Referencias
Del Río, Ignacio Sepúlveda (2013). La religión en el mundo secular trascendencia e individualidad. Un estudio del problema desde el pensamiento de Charles Taylor. Tesis doctoral; bajo la dirección de lo Prof. Dr. Jesús Marcial Conill Sancho (dir. tes.). Facultad de Filosofía y Ciencias de la Educación Departamento de Filosofía del Derecho, Moral y Política Programa de Doctorado en Ética y Democracia. Sevilla, 2013.
James, William (2017). As variedades da experiência religiosa: um estudo sobre a natureza humana. 2. ed. Tradução, Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix.
Silva, Maximino Gomes da (2010). Os hiperbens de Charles Taylor e a fundamentação transcendente da moral: As Fontes do Self e o Teísmo. São Paulo. 2010. Dissertação para obtenção do título de mestre em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo.
Taylor, Charles (2003). Las variedades de la religión hoy. Traducción de Ramon Vilá Vernis. Barcelona: Paidós.
Derechos de autor 2021 © Analysis
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.